Hoje temos a última postagem do Seiya v2 1.0 aqui no blog, logo mais ele passará por aqui novamente com o grupo e depois uma foto com todas as versões do Seiya que eu tenho.
Fato é que sempre queremos comparar as linhas 1.0 e EX mesmo sabendo que são propostas diferentes, épocas diferentes e é por causa dessas comparações que temos toda a polêmica de colecionadores novos defendendo apenas a EX e colecionadores defendendo a 1.0 mas temos que levar em consideração as diferenças.
A maior diferença nesse item sem dúvida são duas coisas, o corpo e o rosto. O Seiya v2 1.0 foi lançado em 2003 no início da linha e hoje vemos que a qualidade da 1.0 por muitas vezes é superior até mesmo a EX no quesito rostos, em compensação o Seiya v2 EX foi lançado há pouco tempo mas mesmo assim vemos que seu rosto não é tão perfeito assim se compararmos, por exemplo, com o Hyoga v2 EX que foi o último lançado.
A armadura não difere muito a não ser as ombreias que no 1.0 são de plástico e no EX de metal.
Fora isso as duas edições são lindas e fico feliz em mesmo tarde ter pego o 1.0.
E você qual prefere? Porque?
Obrigado por ler este blog^^
O 1.0 tem cara e porte de criança, o EX parece mais um adolescente. A armadura 1.0 não é feia, mas a EX supera nos detalhes. O corpo G1 fica melhor nos golds, a armadura escondem as articulações.
ResponderExcluiré verdade, parece que ficou bem mais velho nisso a linha EX é superior por dar esse aspecto mais "maduro" aos personagens.
ExcluirAs articulações matam mesmo e a maioria dos cavaleiros de bronze tem poucas armaduras então sempre fica a mostra. Por exemplo, no Seiya EX a divisão e diferença de cores das pernas me incomoda um pouco mas nada que tire a beleza do item né.
Obrigado pela visita e o comentário.
Essa diferença de cor é terrível. O Aiolos tem o corpo na mesma cor do Seiya e não tem esse erro de pintura...
Excluirverdade mais uma prova de que a Bandai não seleciona bem seus funcionários porque uns fazem a coisa certa e outros não isso que desanima nesta coleção.
ExcluirObrigado pela visita e o comentário