sexta-feira, 19 de maio de 2017

Cavalo Marinho!

O Cavalo Marinho é lindo, achei a disposição das peças bem legais e, ao contrário do que eu imaginava, não ficou tão parecido como as versões do Pégaso, lógico que o molde é similar porque os dois são cavalos mas aqui tem muito mais peças.
Quem acompanha o blog desde a primeira postagem do Bian sabe que eu tenho problemas com uma das joelheiras dele porque simplesmente não para muito tempo no encaixe (alguns itens da 1.0 antigos sobrem disso) e no object não foi diferente, se começa a mexer muito no item a peça caia e eu ia arrumar, e mesmo assim ela não parecia estar bem acoplada como vocês podem ver nas fotos, mas isso é só um detalhe, gostei mais da Escama no object do que no cloth em si.

Obrigado por ler este blog^^
Bom fim de semana.

"Na mitologia grega, o hipocampo servia de companhia e montaria às nereidas e de animal de tração ao carro de Poseidon. Seres com características semelhantes aparecem na arte de outras culturas, inclusive a Mesopotâmia e a Índia. Também foi representado em bronzes, prataria e pinturas da Antiguidade romana ao período barroco.


Criados por Poseidon a partir da espuma do mar, são animais com caudas de peixe brilhantes, semelhantes ao arco-íris, e a parte frontal de seus corpos são de corcel branco. Os hipocampos são as montarias do exército de Poseidon. Homero associa Poseidon, que era o deus dos cavalos, tremores na terra e no mar, causados pelos cascos de bronze dos cavalos sobre a superfície do mar, e Apolónio de Rodes, sendo conscientemente arcaico em Argonautica, descreve o cavalo de Poseidon que emerge do mar e galopando para longe do outro lado das areias líbias..

Em imagens helenísticas e romanas, no entanto, Posídon (ou Netuno) muitas vezes leva uma carruagem marítima puxada por hipocampos. Assim, hipocampos são associados com esse deus em ambas as representações antigas e as mais modernas, como nas águas do século XVIII na Fonte de Trevi em Roma.[carece de fontes]

O aparecimento de hipocampos em água doce e água salgada é contra-intuitivo para uma audiência moderna, embora não a antiga. A imagem grega do natural ciclo hidrológico não tem em conta a condensação de água na atmosfera em forma de chuva para reabastecer o lençol freático, mas imaginou a água do mar sendo "reabastecida" através de cavernas e aquíferos" Wikipédia








Nenhum comentário:

Postar um comentário